sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Casal Gay da terceira idade se casa no hospital após esperar 40 anos



O casal Jacques Beaumont e Richard Townsend


É uma história para romântico nenhum botar defeito. O francês Jacques Beaumont e o americano Richard Townsend se casaram no último dia 2 de agosto. Para se unirem, eles tiveram de lutar contra dois obstáculos.

Esperaram quase 40 anos até conseguirem se casar oficialmente, segundo as leis do Estado de Nova York, que aprovou o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo no mês passado.

Superado o entrave jurídico, tiveram de lutar contra a saúde fragilizada de ambos. Beaumont, de 86 anos, foi diagnosticado com leucemia. Townsend, de 77 anos, sofre de Mal de Parkinson.

O casamento aconteceu dentro do hospital, o Beth Israel Medical Center, onde os dois estão internados desde julho. Eles usaram roupas brancas, oferecidas pelo hospital (eram roupas de doentes mesmo). Cada um em sua cadeira de rodas.

Uma sobrinha de Beaumont trouxe uma caixa de anéis da família para que os noivos pudessem trocar alianças. O bolo, com direito a noivinhos no topo, também foi oferecido pelo hospital.

“Quando Beaumont ficou doente”, contou Townsend ao jornal americano “The New York Times”, “nos casar se tornou algo vitalmente importante.” Eles não podiam suportar a ideia de se separar, por causa das complicações da doença, sem terem se casado.

A história dos dois começou em 1972, quando foram apresentados por amigos em comum. Beaumont, que trabalhava com serviço humanitário em vários países do mundo, era casado com uma mulher. Dois anos depois de conhecer Townsend e se encantar com o dramaturgo que era “brilhante como uma estrela no céu”, Beaumont se separou da mulher.

Townsend ganhou para sempre a companhia do namorado, que lhe encantou por ter um trabalho que mexia com “o destino do mundo.” Agora, casados oficialmente, eles seguem na tarefa de cuidar um do outro até que a morte os separe, como juraram solenemente em seus votos. É uma linda história que mostra como o amor verdadeiro pode superar tudo.

Miss Brasil Gay 2011 Raika Bittencourt, 35 anos, foi eleita neste sábado, no concurso que aconteceu em Juiz de Fora.


Ela nasceu Aelton de Almeida, é enfermeira, tem 35 anos e acabou de vencer o Miss Brasil Gay 2011, em Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. Ao incorporar Raika Bittencourt, além de ganhar o principal título da noite, no sábado (20), também arrebatou as premiações de melhor traje típico e de gala. A miss é mineira e mora na cidade de Madre de Deus de Minas, na Região Central do Estado, mas, no concurso, representou o estado do Piauí. Era um sonho que eu tinha desde que eu era pequena, novinha. Parece que a ficha ainda não caiu. É uma realização pessoal, disse.
Com 1,64 m, 60 quilos, 88 centímetros de quadril, olhos e cabelos castanhos, Raika derrotou outras 25 concorrentes. Mas eu me preparei para isso. Fiz bioplastia – coloquei implante de silicone nas maçãs do rosto e melhorei o contorno da mandíbula, queixo, explicou, acerca da única cirurgia que fez no corpo. E ela faz questão de enfatizar que usa manequim 40 feminino.
Raika disse que investiu R$ 8 mil na cirurgia, outros R$ 8 mil em um vestido quando disputou o "Miss Piauí" em fevereiro, no Rio de Janeiro. Mas o investimento maior veio depois. Ela gastou R$ 60 mil com roupas, sapatos e joias para defender a faixa do Estado do Piauí. Eu entrei para ganhar, disse, segura.
O dinheiro, ela disse que juntou com muito trabalho e esforço. Trabalhava de dia e fazia plantão à noite. Não comprava nada para o Aelton. Estava focada no Miss Gay, contou.
Raika é formada em enfermagem e estuda medicina em uma faculdade em Itaperuna (RJ), mas, para dedicar-se ao concurso, trancou a matrícula. No semestre que vem, pretende retomar os estudos e vai transferir o curso para Barbacena (MG), e ficar mais próximo da cidade onde ela mora.
A decisão de voltar à faculdade somente no ano que vem não foi por acaso. Raika sabe que, com o título de Miss Brasil Gay 2011, carrega uma série de compromissos e responsabilidades. Vou viajar muito e tenho que fazer trabalhos sociais. Hoje mesmo vou a São Paulo para gravar um programa de televisão, falou.
Feliz da vida, Raika disse que contou com a ajuda incondicional da família, como irmãos e sobrinhos. Se os meus pais fossem vivos, com certeza eu teria o apoio deles também.
Como prêmio, Raika ganhou uma viagem à França, com tudo pago, durante dez dias, com direito a um acompanhante. Acho que vou levar um amigo, mas ainda não sei qual, disse, em dúvida. Além disso, ela ganhou joias e bolsas.


Aelton, antes de transformar-se em Raika Bittencourt.

Dion, e sua afilhada Marina Garlen emociona público do Aniversário de Bagagerie Spilberg! Teatro Irdeb.2011


O lutador Minotauro, do UFC, afirma que não treinaria com um aluno gay, em sua academia.


Antônio Rodrigo Nogueiro, conhecido como Minotauro nos ringues, disse em entrevista à revista "TRIP", que não gostaria de treinar um aluno gay. Ele comentou sobre a encenação que ocorre antes da luta, em que os competidores se abraçam, se beijam e até tentativa de selinho já aconteceu.
A coisa da encarada antes das lutas é um lance de intimidação (...). Uma coisa que é normal no jiu-jítsu é a galera se beijar no rosto depois da luta. Eu beijo o Pezão, o Cigano. Quem não está acostumado fala: “Pô, os caras se beijam”. Mas a gente é tão amigo, tem tanto contato no dia a dia, que fica normal, afirmou o lutador.
Mesmo afirmando não ter preconceito contra gays, Minoutauro revelou que se tivesse um aluno gay em sua academia, preferiria não treiná-lo. Eu não treinaria com gay. Eu não tenho maldade, não acho aquele contato físico sexual. Mas vai que ele tem essa maldade de ter um contato físico comigo, de ficar ali agarrado...? Eu não tenho e não gostaria que alguém tivesse, entendeu? Eu não teria problema nenhum de ter um aluno gay na minha academia, mas preferiria não treinar com ele, declarou.
Sobre homossexuais no MMA (Mixed Martial Arts), Minotauro disse que nunca conheceu nenhum, mas desconfiava de um lutador americano. Tinha um lutador americano, era um peso pesado top quando comecei minha carreira, todo mundo desconfiava que ele era, mas não houve comprovação. Claro, não vou dizer o nome. Ele era bem afeminado fora do ringue, bem estranho, concluiu.

Maria Berenice Dias comemora a formalização do Estatuto da Diversidade Sexual, e afirma que a homofobia corre solta em nome das religiões.



A desembargadora aposentada e advogada especializada em Direito Homoafetivo, Maria Berenice Dias (foto), acaba de assumir mais uma encruzilhada em prol das questões LGBT. Nesta quarta-feira (24), ela formalizou junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) o "Estatuto da Diversidade Sexual", que será encaminhado ao Congresso Nacional como uma demanda popular. Outro documento produzido pela OAB foi entregue à senadora Marta Suplicy (PT-SP): trata-se da PEC (Proposta de Emenda Constitucional), que prevê a criminalização da homofobia, entre outros direitos.
Em entrevista, que você confere a seguir, Maria Berenice Dias diz que está na hora de os legisladores trabalharem em torno da questão LGBT, e que é inaceitável que até hoje a comunidade gay não tenha nenhuma lei para si. A advogada critica a criação do "Dia do Orgulho Hétero", que para ela carece de significado, visto que heterossexuais não sofrem violência ou exclusão social.
Maria Berenice Dias comenta ainda a respeito do Estado Laico, o qual não está sendo cumprido, segundo o seu ponto de vista. Sobre essa questão, ela diz que parte dos grupos religiosos realiza "marchas homofóbicas" para criticar e retirar direitos da comunidade LGBT. "A homofobia corre solta em nome das religiões e ninguém faz nada. Eles falam em liberdade religiosa, mas na verdade atuam em detrimento de uma parcela da população", critica a advogada.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com o apoio de parlamentares do Congresso Nacional?
Entregamos o Estatuto para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Ordem vai submeter ao Conselho Federal e vai encaminhar como iniciativa popular ao Congresso Nacional. Paralelamente ao Estatuto, elaboramos uma Proposta de Emenda Constitucional que já foi levada para o Senado e entregue à senadora Marta Suplicy (PT-SP). Na mesma oportunidade, falamos com o Sarney (José Sarney, PMDB-AP), presidente do Senado, e também falamos com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS). A Frente Mista pela Diversidade Sexual está apoiando esta iniciativa.
Como foi a recepção de Marco Maia e de José Sarney?
Ambas foram muito boas. Assumiram a responsabilidade de que há uma necessidade de haver uma legislação... Nós não temos nada, nenhuma lei... Só temos a concessão de alguns direitos específicos, mas até hoje nada andou. Agora é uma coisa que amplia tudo o que já foi proposto, decidido, e que está dentro do Estatuto: criminalização da homofobia, direitos das transexuais etc.
O projeto de parceria civil está há 15 anos no Congresso e a criminalização da homofobia está perto de completar dez anos na Casa. A senhora acredita que o Estatuto vai para frente?
Duas coisas importantes: em primeiro lugar, vem da Ordem dos Advogados, isso dá peso; em segundo, tem o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que modificou todo o panorama ao reconhecer os direitos dos homossexuais, provocando o Legislativo.
Como a senhora observa as bancadas religiosas apresentando projetos de lei que propõem o Dia do Orgulho Hétero em várias cidades e estados do Brasil?
Isso é algo sem significado. Essas escolhas e determinações de datas para certos seguimentos são feitas para seguimentos vulneráveis que são alvo de algum tipo de exclusão e também servem para elevar a autoestima. O heterossexual não precisa disso: eles não são alvos de nenhum tipo de rejeição e exclusão. Mas isso é um movimento reativo à população LGBT, é altamente preconceituoso.
Podemos dizer que, mais do que querer aprovar estas leis, eles querem reforçar uma ideologia sexista e conservadora?
Com certeza. É uma forma de referendar o preconceito.
A senhora acredita que há um avanço de um suposto "Estado Evangélico" em detrimento do Estado Laico?
Pois é... Esses avanços a gente enxerga que acontece um pouco, mas acaba não superando toda essa laicidade existente. As próprias marchas (religiosas) não têm significado, eles fazem marcha para louvar a Deus e não para propagar o amor. São marchas para retirar o direito da população LGBT. São marchas homofóbicas. Mas o pior é que não há nenhuma reação... A homofobia corre solta em nome das religiões e ninguém faz nada. Eles falam em liberdade religiosa, mas na verdade atuam em detrimento de uma parcela da população.
Eles adoram falar "respeitamos o pecador, mas não aceitamos o pecado"...
Mas não existe pecado sem pecador.
As bancadas religiosas são constitucionais?
Elas não existem enquanto bancadas. Não existe uma Frente Popular Evangélica. Eles se unem, são articulados, têm dinheiro, dominam um grande espaço nos meios de comunicação. Há um avanço do fundamentalismo religioso no mundo. Isso é um retrocesso, é uma afronta à Constituição, assim como é uma afronta à Constituição ter crucifixo nos tribunais, nas câmaras. O crucifixo faz propaganda de um crime hediondo, que é a morte por crucificação. Os símbolos religiosos têm de ser retirados em nome do Estado Laico

Polícia de Madri impede beijaço gay, durante visita do Papa Bento XVI.



ESPANHA - A polícia impediu, nesta quinta-feira, a manifestação de uma centena de homossexuais, homens e mulheres, que convocaram um "beijaço" durante a passagem do papa Bento XVI, bloqueando o grupo quando ele se dirigia ao local previsto para sua ação. Apesar disso, ao menos dois rapazes foram fotografados se beijando durante a passagem do Pontífice pela Praça Cibeles.
Os manifestantes planejavam reunir-se na rua Serrano, por onde Bento XVI deveria passar a bordo do "papamóvel"       em direção à Praça de Cibeles, onde estava prevista uma cerimônia de boas-vindas no coração de Madri.
Mas a algumas centenas de metros do local do encontro, cerca de uma hora antes da passagem prevista do Papa, os manifestantes encontraram um cordão policial e começaram a se dispersar em pequenos grupos, seguidos pelos agentes.
Cerca de 50 deles se beijaram então diante dos policiais, mais numerosos que os manifestantes, enquanto um pouco mais adiante um grupo de jovens peregrinos católicos gritava "Esta é a juventude do Papa", enquanto eram mantidos afastados pela polícia.
A manifestação relâmpago foi convocada no Facebook por um grupo de defesa de homossexuais e transexuais criado dentro dos "indignados", que protestam contra as consequências da crise, havia explicado à AFP seu porta-voz, Jaime del Val.
"A Igreja Católica promove políticas vergonhosas, gravemente sexistas e homofóbicas", disse del Val.
O "beijaço", parecido com o que ocorreu pela visita de Bento XVI à Espanha em novembro de 2010, tinha por objetivo protestar contra o "fundamentalismo da Igreja Católica" e contra "as condenações moralizadoras" sobre a sexualidade manifestadas pelo Vaticano.


Fonte: Redação Mundo Mais

domingo, 21 de agosto de 2011

Fiz o teste e fiquei sabendo. E agora? George Gouvea, psicanalista, fala sobre os problemas que enfrentam aqueles que acabam de receber o diagnóstico positivo para HIV.




Atualmente sabemos da importância do teste para o HIV. É consenso entre a comunidade médica que quanto mais cedo o indivíduo souber que é soropositivo, maiores serão as chances para o sucesso do tratamento e o controle da replicação do vírus no organismo. Evita-se, assim, o adoecimento e todas as complicações desta situação.
Contudo, ter o diagnóstico positivo para o HIV pode causar um impacto importante em grande parte das pessoas (que pode variar dependendo de vários fatores). Não é fácil saber-se portador de uma doença incurável, de difícil tratamento e que pode complicar as relações sociais.
Receber esse diagnóstico é um choque na vida do individuo, que pode modificar todo o seu cotidiano, fazendo com que símbolos e representações sejam mobilizados por essa nova realidade. Várias questões serão suscitadas e outras ressuscitadas: a lembrança da finitude, as relações sociais (trabalho, família, amigos etc.), o medo da estigmatização e do preconceito, a idéia da morte, dúvidas acerca da sexualidade, as relações afetivas, baixa autoestima, autoculpabilização, sentimento de menos valia, enfim, todo o conjunto de relações desse indivíduo com o seu “Eu” e o mundo a sua volta.
Dessa forma, entendo que o acolhimento e o aconselhamento especializado em HIV/AIDS é um importante instrumento que pode, de forma individual e personalizada, ajudar esses indivíduos a superar esse momento de dúvidas e, em alguns casos, de desespero. Através desse atendimento especializado, as pessoas podem refletir melhor sobre essas questões, obtendo, como resultado prático, um melhor gerenciamento de todas as incertezas e aflições que possam estar dominando-as.
Tratar dos diversos aspectos ligados à Aids, como o uso dos antirretrovirais, os exames de controle necessários, efeitos colaterais, adesão ao tratamento, prevenção secundária e o autocuidado, entre outros, são fundamentais para aquele que pretende superar e vencer esse desafio, transformando a sorologia positiva em uma circunstância possível de lidar, recuperando ao autoestima e a vontade de viver.
George Gouvêa
Psicanalista

Vetado! Prefeito Gilberto Kassab veta o projeto de lei que pretende criar o Dia do Orgulho Hétero.




São Paulo não terá o Dia do Orgulho Heterossexual. Em entrevista, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) revela que vetou o projeto de lei aprovado na Câmara, por considerar a ideia despropositada. Segundo ele, o heterossexual não precisa de dia para se afirmar.
Perguntado se iria sancionar o projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, Kassab respondeu:
Vetarei o projeto do orgulho heterossexual porque é despropositado. O heterossexual é maioria, não é vítima de violência, não sofre discriminação, preconceito, ameaças ou constrangimentos. Não precisa de dia para se afirmar. Em determinados momentos históricos, as mulheres, os negros, minorias raciais e outros sofreram brutalidades, ofensas e hoje têm os seus dias no calendário. Essas datas, sim, têm sentido, pois estimulam a tolerância, a paz e a solidariedade entre as pessoas.

Falso moralismo. Projeto homofóbico de vereador fascista foi aprovado, por 11 votos a 9.



SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - O vereador Cristóvão Gonçalves(foto), do PSDB, apresentou numa sessão de Câmara na semana passada, o Projeto de Lei que proíbe a divulgação de qualquer tipo de material que possa "induzir a criança ao homossexualismo"
Eu vi o material e não é um material que possa chamar de educação para sexualidade, ele induz a prática homossexual. Para a criança não é bom, especialmente para o ambiente escolar, que consideramos sagrado, explica o próprio Cristóvão.
Para a vereadora Amélia Naomi, do PT, esse é um projeto que estimula o atraso. Eu acho que é melhor os educadores terem liberdade de explicar as mudanças que acontecem na sociedade, do que trabalhar com falso moralismo, argumenta.
O Projeto de lei nº 280/2011 foi aprovado por 11 votos contra 9. A multa para quem descumprir a lei é de R$1.000,00.
Confira a lista dos vereadores que votaram a favor:
ALEXANDRE DA FARMÁCIA – PR
CRISTOVAO GONÇALVES -PSDB
CRISTIANO PINTO – PV
DILERMANDO DIÉ – PSDB
JAIRO SANTOS – PR
MIRANDA UEB – PPS
TAMPÃO - PR
RENATA PAIVA – DEM
ROBERTINHO DA PADARIA – PPS
MACEDO BASTOS – DEM

Mensagem bíblica contra gays é retirada de outdoor após decisão da Justiça...



Foi retirada a mensagem contra gays contida em um outdoor de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, após determinação da Justiça. Neste domingo (21), dia em que a cidade é palco da 7ª Parada do Orgulho LGBT, a frase bíblica já não era mais vista.
Uma liminar concedida pela Justiça no início da noite da sexta-feira (19) determinou a retirada imediata do cartaz próximo à Câmara Municipal.
O juiz substituto da 6ª Vara Cível de Ribeirão Preto Aleksander Coronado Braido da Silva determinou que a mensagem não seja publicada em nenhum outro meio de comunicação. Caso a decisão não seja cumprida, o responsável pagará uma multa de R$ 10 mil. O defensor público Victor Hugo Albernaz Junior, que entrou com a ação civil pública na tarde da sexta-feira, alegou homofobia. “As frases usadas eram agressivas, discriminatórias e com conteúdo homofóbico”, afirmou.
“Tínhamos urgência para não ter uma discussão maior durante o evento (a Parada Gay). Tentamos uma negociação antes de entrar com a ação, mas a pessoa com quem fizemos contato não demonstrou intenção de retirar o outdoor."
Manifestação 
Segundo o coordenador geral de infraestutura da Parada Gay, Fábio de Jesus, o outdoor era ofensivo. “Aceitamos qualquer manifestação bíblica, mas somos contra o que nos ofende. Até mesmo os heterossexuais que são simpatizantes do LGBT estão sendo ofendidos com a mensagem”, afirmou. 

As informações são do G1.

domingo, 14 de agosto de 2011

6ª Parada LGBT'S de São sebastião do Passé – Dion Santtyago, Madrinha OFICIAL.



No dia 7 de agosto (Domingo), foi realizada a 6ª Parada LGBT'S de São sebastião do Passé.A manifestação começou as 15h, o percurso foi comandado pela diva do transformismo baiano Dion Santtyago (Madrinha Oficial) e sua afilhada Lizz Barum ( Apresentadora), e Ysraila Drumond (Musa da Parada). “SE DEUS É PAI, SOMOS TODOS IRMÃOS! DE MÃOS DADAS CONTRA HOMOFOBIA”, tema da a 6ª Parada de São Sebastião. Cerca de 5 mil pessoas compareceram ao evento. Well (Grupo gay de São Sebastião do Passé), sobe comandar muito bem o evento, o percurso foi maravilhoso